terça-feira, 18 de outubro de 2011

Corrida Coruja

Demorei pra postar e aparecer de novo, mas cá estamos. No sábado posterior à maratona, já participei de outra corrida. Na quinta-feira, minhas dores já tinham sumido. E como a inscrição já tava paga, só me restou ir pra Jurerê Internacional participar da Corrida Coruja. Era uma corrida noturna, aí você já entende o Coruja no nome. Visando o Mountain Do, treinei no sábado de manhã nas dunas da Praia dos Ingleses. Não estava no que eu chamo de condição ideal para correr em um bom ritmo.

Desde o começo já sabia que ia ser uma corrida só pra completar, sem forçar muito. Choveu bastante momentos antes da largada, mas durante a corrida parou, o que deixou o tempo meio abafado. Sei lá se pode se chamar de tática o que adotei, mas decidi correr a primeira metade mais forte porque na parte final ia sentir os efeitos do treino nas dunas. Dito e feito. O ritmo caiu no final, apareceu um pequeno incômodo na perna e, mesmo assim, o tempo foi bem razoável.

A corrida deveria ter 10 km, mas por algum motivo que desconheço, encurtaram 1 km. Pelo menos, fechou exatamente em 9 km. Dos males, o menor. A prova de 5 km teve, portanto, 4.5 km. Todos os atletas receberam essa medalha aí de cima. Medalha bem sem graça, por sinal. Fora que a camisa era tamanho único, com um tecido bem ruim. Por outro lado, havia pares de tênis como prêmios, além de um par sorteado entre os participantes, e a corrida teve chip.

Muito mais não pode ser escrito, já que não foi uma corrida com grandes acontecimentos. Foi minha 58ª prova. O melhor de tudo é encontrar os amigos que foram feitos por causa das corridas. É o que faz valer a pena, muita da vezes. O caminho de volta ainda me proporcionou uma ida ao Ragazzo, comer coxinhas e outras coisas. Recuperei as calorias que gastei na corrida. Faz parte. Correr permite, por vezes, comer sem muita culpa. O exagero na comida faz a culpa voltar. Comemos. E corremos.

Um comentário:

  1. Querido sobrinho, então como professora de educação física, fico muito feliz em ver despontando um atleta na familia, entretanto, como tia o peito enche, da um nó na garganta, lagrima nos olhos, pois, sinto todas as emoções, dores e sensações por vc descritas e é ai que se junta a tia-professora, como gostaria de acompanha-lo em cada aventura e dar a garrafa de agua, fazer os curativos e gritar muito de alegria nas tuas chegadas, mas, a aposentadoria chegara e estarei ao lado de vcs(vc, fernando, jules e Evandro) sempre que possivel! parabéns e continue pois sabe que a maior vitoria esta em se superar sempre... bjs da tia Euda

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Ler também é um exercício. Exercício lembra corrida e já escrevi demais aqui. Fui correr!

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